segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Ele seria o cara certo, na hora certa, para a garota certa
“Ela tinha plena consciência do risco que correria, se fosse adiante, ela saberia o quão terrível seria o final. Ela sabia o quão cafajeste ele era, o quão errado também. Sabia de seu passado, e tinha uma vaga sabedoria do seu presente, sabia o que ele queria, o que ele gostava, o que ele fazia. Mas ela não se intimidou, ela quis arriscar de todas as formas possíveis, começaria pelos pontos fracos, e o tornaria um homem, faria ele deixar de ser aquele moleque traiçoeiro, que só quer as meninas por ma noite e já era, ela conseguia e sabia disso. Ela não era boba, muito menos idiota. Se fazia de tal a maior parte do tempo para conquista-lo, e muda-lo. Nunca tinha feito isso antes, seria uma experiencia, mas sem sinal de ser bem sucedida. Corria muitos riscos de se apaixonar e acabar como as outras “apenas uma a mais” e ela não ia deixar isso acontecer, pois sabia como e quando atacar. O pegou desprevenido, em um momento de pura nostalgia, se aproximou e ofereceu uma dose cheia de risadas e atenção. E então ela sabia, desde o primeiro sorriso que viu, que ele seria o cara certo, na hora certa, para a garota certa.”
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